sábado, 13 de fevereiro de 2010
sábado, 23 de janeiro de 2010
SEGUNDO ENCONTRO - BAIRRO NOVO NO CAFOFO
Neste segundo encontro estavam presentes Neto, Candida, Fábio, Cláudio, Jeniffer e Andréia.
Conversamos para retomar a primeira semana, vimos vídeos do staynboy e eu e cândida mostramos por onde andam nosso pequenos personagens.
Depoi trabalhamos juntos para tentar criar novos personagens e passar pela experiência de criar esses seres com sensorialidades bizarramente específicas.
Juntos chegamos a dois novos seres, sao eles:
A PESSOA COM TENDÊNCIA À ÁRVORE:
-uma pessoa sem gênero.
-ela come sementes e dá frutos.
-os frutos nascem crescem e apodrescem.
-pássaros e pessoas comem dos seus frutos.
-Se ela fica muito tempo no lugar ela cria raízes.
-Dependendo do humor dela os frutos nascem bons ou ruins, doces ou amargos etc..
-Ela dorme em pé, e ao acordar é difícil sair do lugar pois durante a noite cria raízes.-
-Cortar seus frutos é dolorido, por ela ela espera apodrecer, mas quando ela decide podar dói muito!
A PESSOA SOMBRA:
-No escuro ele se move como quiser.
-No claro ele só se move sendo sombra de alguém.
-Ele só muda de sombra se as sombras se cruzarem.
-Ele pode adaptar-se ao tamanho das sombras.
-Se a sombra que ele está nao cruza com a sombra de niguém ele fica preso nesta sombra até entrar em um ambiente escuro.
-Se ele está num ambiente escuro ele só sai sendo sombra de alguém.
Bom, semana que vem nos encontramos de novo.
Vamos ver o que a árvore e a sombra vao dar!
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Encontro 1 - Regional do Bairro Novo
A ideia original era que pudéssemos realizar mais encontros, mas com o curto tempo que temos para a criação, chegamos a um total de cinco encontros, dois lá na Regional e dois aqui no Cafofo (incluindo uma abertura de estúdio) terminando com uma apresentação no teatro.
Com a ajuda da Luzia, que organizou o encontro na Regional, pudemos conhecer o Fábio, a Pamella, a Mariza, a Jesiane, o Claudio, a Danielle e o Dalvir. Conversamos um pouco sobre a experiencia deles e sobre o início do nosso processo de trabalho. Eles se dividiram em dois grupos e cada grupo leu a metade do livro e escolheu uma forma de contar as histórias "da sua metade" para o outro grupo.
A partir disso tentamos definir algumas características marcantes do livro, e elaborar um quadro, de uma forma semelhante ao que fizemos logo nas primeiras reuniões. Depois de muita conversa, nosso quadro ficou assim:
Diferenças, mapas mentais, formas diferentes de vida, características marcantes, defeitos exagerados.
Famílias diferentes (modelos) Atitudes.
Críticas sociais, relação das histórias com o cotidiano "tentou parecer feliz e mascarar-se de humano"
Amizade, olhar amigo às histórias, troca entre autor e leitor, espaço aberto para fantasia do leitor.
Linguagem clara, direta, texto, curto, rimas, simples, cores e formatos dos personagens.
Superação de problemas, sofrimentos.
Traição, lixo e sujeira, olhar, expressões corporais e faciais incomuns, exagero, cores, atitudes, fantasia.
Amanhã, sábado, a turma estará aqui no Cafofo.
Retornamos em breve com mais notícias sobre o segundo encontro!
domingo, 3 de janeiro de 2010
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
domingo, 20 de dezembro de 2009
magda e a geladeira
magda tem uma geladeira
e fica grudada nela com seu corpo-imã
suas pernas grudam embaixo
seus cabelos na parte de cima
de coração magnético
além das dores de amor
magda sofria de saca-rolhas,
garfos, facas e pregos grudados no peito
a causa de seu mau-humor
magda passeia pelo mundo recolhendo objetos metálicos de todo tipo
uns são de fácil acesso, estão por aí esquecidos no caminho
outros custam a se soltar
e mesmo com a chave de fenda demora um pouquinho
um dia, para remover um grande pedaço de metal
magda provocou em si mesma um acidente fatal
perdeu um olho com a furadeira
e com o outro já via mal
agora, magda caolha vaga pelo mundo atormentada pela cegueira
carregando sua dor, seu mau-humor
e sua inseparável geladeira
rs...
desculpa gente, não resisti...
Abelhinha, ratinho e coelhinho jihadistas
Vocês sabem que eu faço umas relações que nem sempre são muito diretas, mas quando vários de vocês falaram de pelúcia, me lembrou dessa história.
Farfour, o ratinho:
Nahoul, a abelhinha:
Assud, o coelhinho:
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Jennybird Alcantara e dança barroca
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Outra referencia estetica
Mark Ryden 'e um pintor norte-americano. Vou postar aqui alguns de seus trabalhos, mas indico que facam uma busca mais abrangente na internet, o site oficial dele 'e http://www.markryden.com/.
Acho que o universo dele conversa muito com as questoes e referencias que estao surgindo no processo, o romantismo, o simbolismo, o bizarro, o tetrico...
A menina que nao sabia amar
Entao me lembrei de um filme, que a menina tinha um porco como animal de estimacao. A partir disso eu pensei do Linus, personagem do Charlie Borwn, que tinha aquele cobertorzinho velho...
A partir dai pensei numa pesronagem que tivesse como animal de estimacao um bicho morto. Decidi entrar no jogo de criar essa personagem, mesmo que talvez ela nao venha a existir, mas essa seria uma forma de entender melhor a criacao desse universo, estando na fase atual, distante fisicamente do processo.
Alguns elementos imprecindiveis para a personagem: sangue e uma coleira... que pode ser tanto uma coleira quanto uma forca. Essa personagem mata seus bichos para te-los ao seu lado, para que eles nao possam fugir. Dai me vieram em mente duas referencias distintas. Encaixotando Helena (Boxing Helena), filme pelo qual tenho fascinio, e novamente em nossos dircursos, Frankestein, na figura de Frankenweenie, do Tim Burton.
No meu imaginario, este animal morto pode ser facilmente representado por um bicho de pelucia, com membros faltanto, que sangra, que esta costurado. E penso em acoes na qual a personagem aparece hora mutilando-os, hora costurando-os, hora passeando e curtindo a companhia de seu amado bicho de estimacao. E eles podem ser varios. Poderia haver uma colecao deles, e um looping de vida, amor, morte, vida, amor e morte. E ai se inicia com outro, e depois com outro, insaciavelmente. E essa “rapariga” cada vez com mais sangue e com mais amor.
Me intriga de maneira positiva a questao da pelucia aparecer na personagem do Ricardo e do Neto, assim como surgiu no meu imaginario. Elegiria apostar nessa questao.
Abaixo, compartilho algumas imagens que achei no google, com diversas combinacoes de palavras como pelucia, sangue, vida, morte, amor, monstro... e que materializam um pouco a estetica dos meus pensamentos.
mais algumas imagens e suas explicações...
Vão primeiro umas relacionadas a tiro, sangue, machucado, que de alguma forma criam uma dubiedade entre o bonito, o colorido, e o trágico, a dor ...
lembrei que o sangue e o tiro foram bastante comentados na primeira semana de trabalho.
Aí vão:
e depois seguem algumas imagens que de alguma forma eu acho que tem ligação com a história boneco/brinquedo/infantil, que pensei ter tocado com minha criatura:
todas essas imagens vem do site:
http://ffffound.com/
um site bem bacana com diversas imagens..
era isso.
uma tentativa de articular o que se passa por aqui...
Então,
Essa é uma tentativa de usar o texto como forma de entender o que estou fazendo praticamente. Vou tentar aqui organizar de algum jeito as vagas coisas que passeiam pelo meu processo e que estão começado a gerar algumas formas provisórias e iniciais. Vou tentar ser didático e o mais simples possível, numa tentativa mesmo de ser preciso, duro, pra ver se consigo chegar a algumas coisas concretas que talvez não vão dar conta das complexidades, mas que podem ser diretas e claras. Acho que isso pode me ajudar. Vamos lá:
A partir da idéia de seguirmos uns dias sozinhos investigando criaturas/personagens que propusessem uma relação sensorial bizarramente específica, fui pensar em motes criativos que fossem interessantes pra mim. Que tipo de sensorialidade específica me interessava, qual sensorialidade eu poderia me propor a trabalhar, ou uma sensorialidade que viria a partir do quê? No consegui responder. Daí mudei a pergunta: qual sensorialidade bizarramente específica consigo descobrir a partir de algum desejo estético que tenho?
Essa escolha de mudar a pergunta vem muito do tempo de trabalho, tivemos 4 dias de trabalho sozinhos para depois apresentarmos entre nós os lugares em que chegamos. Não conseguia mesmo responder diretamente a primeira pergunta. Usei esta mudança como estratégia de ir em frente pra otimizar o tempo.
Tá, decidi então usar um material com ponto de partida criativo: as luzinhas coloridas de natal. Faz tempo que elas me chamam atenção e que tenho um desejo de testar coisas com elas, me interessa o que elas propõe como movimento, o colorido meio brega e meio infantil, a idéia de algo que pulsa...
Minha idéia era de partir da relação do material com meu corpo e tentar descobrir uma sensorialidade bizarramente específica. Testei várias coisas: luzinhas na cabeça, no pé, no braço, na mão, espalhadas, como rabo... No primeiro dia o que mais me chamou atenção foi a possibilidade de usá-las ligadas a idéia de corrente sanguínea. Seria um coração de luzinhas que se espalharia pelo corpo com veias luminosas. Seria um menino com veias luminosas que partem de um coração de luzinhas. Isso implicaria em ele sempre estar ligado na tomada e isso poderia gerar coisas interessantes.
Pra por em prática essa idéia fui atras de algo que pudesse ser minha segunda pele. Primeira idéia: meia calça. Me vestiria inteiro de meia calça e colocaria as luzes em baixo dela, pra dar uma idéia de algo interno.
Quando testei isso não me senti satisfeito por duas coisas. Senti que essa ideia simples dele ser ligado na tomada era simples de mais e me permitia poucas possibilidades de avanço e as luzinhas em baixo da meia nao ficavam parendo internas e sei lá tava feio.
Foi quando achei o saco de fibra branca, tipo pelúcia, no cafofo. Daí já quase mudei tudo e me transformei num garoto pelúcia, mas pensei na pelúcia como alguma possibilidade de infiltrar as luzes no meu corpo.
Consegui algumas coisas. Funcionava pra mim por exemplo o tórax de pelúcia com o coração de luzinha. Eu podia brir meu peito e pegar o coração lá de dentro. Tirar o coracao de luz pra fora e isso dava mesmo uma ideia de interno, de orgao, de orgao que pulsa e isso funcionava pra mim.
Mas e as veias??? Foi aí que pensei em um outro membro, que a meia cheia de pelúcia podia formar um membro extra luminoso, e que lá as luzinhas poderia sair de dentro, vir de dentro deste "membro". E testei.
No fim das contas essas pernas de meias luminosas foram parar na cabeca e se hoje penso nelas como antenas/orelhas.
Como tinha que mostrar algo pras pessoas que fosse um evento com começo e fim, queria incluir tudo isso que fiz pra poder dividir com eles, por tudo isso num evento. Pra isso, testei um corpo que seria um corpo coberto de meia da cabeça aos pés, por baixo da meia uma camiseta, calça e tênis, por baixo da camiseta pelúcia, por baixo da pelúcia um coração de luzinhas (quando falo coração de luzinhas me refiro a um fio de luzinhas de natal enroladas em um bolo de luzes) e saindo da cabeça as duas antenas luminosas.
Quando decidi por este corpo pra testar, no último dos 4 dias de trabalho, percebi que com o corpo todo de meia ele ganha um deslisamento super bacana, ele deslisa pelo chão, ele escorrega, e foi por aí que testei um deslocamento pra ele, que borra a idéia de verticalidade, quase tudo é no chão, nao fico em pé, assim tira um pouco dos parâmetros do espaço (algo que também buscavamos).
Olhando pra esse corpo lembrei um pouco de imagens que me interessavam junto com as referências do burton, algo meio bicho de pelúcia mesmo, que carrega a idéia de ingenuidade ao mesmo tempo que traz um trágico, vou por aqui algums destas imagens:
São imagens do trabalho de Patricia Waller, artista que faz trabalhos em crochê.
Entao, no fim, ficou tudo junto numa idéia de um corpo de um boneco, um ser, uma criatura que se move escorregando, que tem antenas luminosas e um coração de luzinhas. Minhas solucao para o evento foi:
Entrar com o bicho se movendo pelo espaço pesquisando o território com as antenas (ligadas), achar um lugar para ficar, ver que seu peito estava rasgado com pelúcia saindo, pegar uma agulha com um fio e começar a costurar o rasgo. Até que numa colocada da agulha ele atinge o coração e, por isso, o coração acende. Então ele enfia a mão dentro do peito e tira o coração machucado pra fora. esse coração ainda pulsa fora do corpo até a hora em que se apaga, quando as luzes das antenas também se apagam. Morre.
As pequenas demonstrações do que fizemos foram bem bacanas, geraram um otimismo porque não sabiamos direito o que os outros estavam fazendo e quando vimos ficamos animados. Mas a partir do que mostrei, já tenho muitas questões a serem pensadas:
Qual é a sensorialidade bizarrmente especifica desse corpo? A luz? O escorregar? A pelúcia?O todo? Qual todo? Qual é o problema desse ser? Qua é a questo que dificulta sua existencia? Ou como essa sensorialidade bizzarra cria uma relacao especial com o mundo? Como esse ser manifesta humanidade? Como ele nao vira um ser alegórico? Será que todas estas escolhas que foram unidas nao tem que ser separadas em vários seres mis simples? Qual é o só que deste ser? Como definí-lo?
Este post tinha a função de organizar as questões, não sei a resposta de nenhuma ainda, mas tendo as questões significa que um caminho já foi andado.
Tentei assim manter quem tá longe mais por dentro que tô fazendo, e usei esta oportunidade pra tentar organizar pra mim também o que estou fazendo e começar a trabalhar de novo.
É isso gente..
Quem tiver algo pra comentar, por favor...
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Primeiros passos das criaturinhas de Ri, Beti e Neto.
Estavamos os três (eu, Beti e Neto) bastante receosos com o material, um tanto inseguros com relação às descobertas e também com o quanto nossas criaturas teriam mesmo relação com o que estamos entendendo como características dos personagens do livro.
No fim das contas acabamos felizes com nossas primeiras tentativas! Com uma sensação de que temos bons materiais para começar a exploração e avançar. Claro, com um milhão de dúvidas e questões para aprofundar, mas com algo interessante para agarrar e continuar o trabalho.
Sobre cada um dos personagens que começam a aparecer vamos falando e penso que cada um pode fazer isso com o seu bichinho (eu até já comecei a fazer isso com meu Bocudo), então vou me ater a registrar algumas das reflexões que tivemos mais generalizadamente:
1. Nas propostas tivemos diferentes proposições de dramaturgia e de forma de lidar com a construção-não construção de narrativa. A criatura do Neto sem uma narrativa sequencial, apostando numa dramaturgia mais aberta; a da Beti com uma narrativa super clara, informações sequenciais precisas, mas sem usar texto diretamente e o meu com a utilização do texto, que era lido pelo público depois que um conjunto de ações acontecia. A partir destas diferenças ficamos muito interessados em como podemos transitar por formatos e este trânsito compor uma dramaturgia maior;
2. Ficamos igualmente interessados por algumas coisas que de certa forma unificam as propostas, criando (mesmo sem contato direto) uma espécie de universo comum. Um bom começo de resposta para nossa angúistia com relação ao binômio convivência-não convivência;
Bom, partindo das apresentações e das conversas decidimos que agora seria importante trabalhar mais próximos, então essa semana organizamos os dias de trabalho para que duplas se formem a cada dia e o que sobra trabalha mais um pouco sozinho.
Hoje tivemos uma reunião com a Amábilis, Juliano e Gustavo (sócio do Juliano). A reunião foi ótima (alguém poderia por favor relatar?) e decidimos que teremos uma nova reunião de equipe para terça que vem (sim, dia 22) e nela mostramos a segunda etapa do trabalho com os monstrinhos para conversarmos com as pessoas.
Vamo que vamo.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Segunda aparição de Bocudo (agora eu falo sobre ele)
Bocudo nasceu no colchão onde vive desde então. E é muito feliz ali, já que tem um amigo macaco só seu. Ainda que não tenha uma perna, não fale e nem saia do lugar, Macaco é quem ajuda Bocudo nas tarefas de fazer o tempo, a música e a dança estarem sempre indo.
No colchão a música e a dança nunca acabam, e mesmo com as facas que tem espalhadas por todo lado, o corpo de Bocudo dança muito bem. Aliás ele só se lembra delas, das facas, quando a dança fica mais fora de controle, culpa das músicas mais agitadas que vem de algum lugar que ele não sabe onde.
Na verdade ele gosta delas (das facas) e fica o tempo todo esperando por um novo acontecimento especial em sua vida, quando com certeza ganha uma nova faca ou uma nova boca, que brota delicada e decididamente de dentro pra fora. É o jeitinho dele pra registrar as coisas.
As bocas aparecem com mais freqüência que as facas, na verdade. São tantas que ele já perdeu a conta e nem lembra onde estão todas. As vezes, inclusive, muitas delas ficam falando ao mesmo tempo. Nessas horas Bocudo se concentra mais na música, na dança e no macaco, senão fica muito confuso.
Ele lembra bem dos momentos em que cada uma das facas apareceu, menos de quando e como brotou a grande que fica no peito. Dessa só lembra dos dias em que ela dói. Sempre se perguntou o motivo da dor, pois a ponta das suas facas está sempre pra fora do corpo. O que um cabo tem pra fazer doer? Por causa dessa dorzinha essa era a única faca que Bocudo não usava para cortar suas bananas.
Mas um dia uma garota muito simpática passou por perto do colchão de Bocudo e ele entendeu melhor a faca de seu peito. A garota simpática, que cuspia facas com lâminas para os dois lados, passou por ele, sorriu, dançou um pouquinho e foi embora.
Nesse mesmo dia o rapaz, que ficou muito eufórico e curioso, tentou abraçar seu amigo Macaco e acabou prendendo ele em uma de suas facas. Os dois decidiram ficar assim mesmo, grudados. Pelo menos agora Macaco também se mexia pelo colchão.
Primeira aparição de Bocudo
Atualmente minha principal dificuldade está em isolar uma característica e investir nela, já que bocudo parece exigir muitos "só quês" (vide post do Gustavo).
Aí está ele, em primeira versão bidimensional.